Foto: Retirada da Internet
Lá estava ela, ajoelhada com as mãos no rosto,
os olhos vermelhos de tanto chorar.
O mundo parecia ter desabado sobre a sua cabeça,
e realmente desabara, pois a chuva lá fora era tanta que na certa já teria destruído as plantações.
Levantou-se...caminhou até a varanda...olhou em volta, percebeu que daquele momento em diante estaria sozinha!
Renata Zonatto
10 comentários:
Pareceu-me um relato típico de quem trabalha com agricultura e depende da chuva e as vezes depende da não chuva, ou seja, necessita do sol, que não aparece sobre a cabeça...
Por outro lado, tal analogia pode também ser uma figura ótima para um amor que foi plantado, nasceu e morreu sem frutos ou sem a devida colheita!
Renata:
Recebi sua Carta de Amor para postar no Duelos.
Vai ao ar amanhã, ok?
Valeu mesmo!
Abração e ótimo domingo!
oi querida, amei, gosto desse estilo!!!! beijos
"...daquele momento em diante estaria sozinha!"
É difícil encarar que de uma forma ou de outra a vida vai ter que continuar e temos de recomeçar tudo sozinha... mas precisamos.
Adorei a visita ao blog.
Aos poucos conheço um pouco do seu e aviso que vou voltar.
Beijos
palavras muito bem acompanhadas... de sentimento e... tu!
abraço
Renata:
Sua Carta de Amor já foi postada no Duelos.
Valeu mesmo!
Seja bem-vinda e volte sempre a participar conosco com suas belas criações!
Abração e ótima semana!
Aii essa doeu... mas foi lindo *-*
Estava com saudade dos seus textos! Li e me identifiquei com o meu momento.
u.u Las eh qitado de Internet .
Eh bichado tu Blogg tu tienees algunas qe Yo eh seleccionado . DISCULPA no era mi intension .
as vezes a solidão parece desesperadora, mas se conseguirmos encará-la sem medo, ela nos ajuda a encararmos os nossos medos e superá-los!!
aliás, muito boa a poesia!! ;)
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