quarta-feira, fevereiro 11, 2009

.:E ele nunca entenderá:.


Foto: Retirada da Internet

Ele não entendia o porquê ela não gostava mais de brincar de namorar.
Ela já não queria contar as estrelas do céu...
Na verdade nem ela sabia explicar o que estava acontecendo.
Ele se calou...Ela não conseguia olhar nos olhos dele!
Ele ficou ali, jogando pedras dentro d’água...
E ela...Foi em busca dos seus sonhos e de algo q a fizesse contar as estrelas novamente!
Renata Zonatto

8 comentários:

Anônimo disse...

Tudo à ver com a letra de "Amarra teu arado a uma estrela", de Gil:

"Se os frutos produzidos pela terra
Ainda não são
Tão doces e polpudos quanto as peras
Da tua ilusão
Amarra o teu arado a uma estrela
E os tempos darão
Safras e safras de sonhos
Quilos e quilos de amor
Noutros planetas risonhos
Outras espécies de dor

Se os campos cultivados neste mundo
São duros demais
E os solos assolados pela guerra
Não produzem a paz
Amarra o teu arado a uma estrela
E aí tu serás
O lavrador louco dos astros
O camponês solto nos céus
E quanto mais longe da terra
Tanto mais longe de Deus"

Beijo, menina Renata!

Dentro da Bota disse...

Guria... adorei!!!!
Beijinhos
Gi!

shintoni disse...

Visitei seu blog e gostei muito do que você escreveu. Não estou acompanhando porque a página para inclusão não abriu... Mas já está nos meus Favoritos!
Por isso, gostaria de convidar você a participar do blog “Duelos Literários”, no qual as pessoas criam textos sobre temas de sua escolha e os textos são postados no próprio blog.
Passe por lá e, se gostar da proposta, participe!
http://duelosliterarios.blogspot.com/
Um abraço e parabéns pelo seu blog!

shintoni disse...

Renata:
Valeu sua visita ao Duelos! E estar acompanhando também!
Tentei acompanhar seu blog, mas só dá erro, não consigo... Vou ficar tentando, ok?
Quando quiser participar do Duelos com textos seus, a porta está aberta!
Um grande abraço!

Anônimo disse...

Pelas margens, ao fim de tarde, passeava
E sentado à beira assobiava
Um velho pobre mas amigo
Um louco, diziam, de barba grisalha

De pena, lhe dei um pedaço do pão
Sorrindo ele disse:
- Senta aí irmão! Eu bem conheço esse teu coração...

Ainda me rindo, sem entender
Parei ao lado e o vi comer
Que conselho da vida
Poderia, esse velho, dizer?

- Sim... É verdade filho, o amor, um dia... Acaba.
No mais, pode ser que um dia volte.
Mas é raro, amigo... é raro...
Tão raro como a primeira vez, que nunca repete...

- Pode ser raro - falei.
Mas por Deus! Tem que ter jeito...

- Os erros são para aprender - rindo, falou.
Não pra corrigir! Fui eu que os fiz assim,
Criei os dois lados da moeda,
Deixei que escolhesse entre amor e paixão
Mas fostes sempre ao contrário da razão
Ficaste cego sem pensar,
E olha... Eu tentei avisar
Orgulhoso é o coração
Que não tem medo de penar...

- Posso agora, meu rapaz, dar-te a chance que anseia
Se quiser, de bom grado, volto o mundo do avesso
E saberás o que concertar!

- A vontade se faz justa para os dois lados - eu disse.
Se assim, é o que ela quer, não permito que meu desejo seja maior
Vivo vazio e sozinho, e assim morro
Mas se a volta não lhe for por livre arbítrio
Não há amor, só há ilusão.

Em profundo pensamento o velho, finalmente falou:
- Tolo é o homem em seus princípios
Mesmo assim, me agrada vê-lo em devoção!
Por isso permito, que a tenha então
Em tua mente sem condução!
Mas aos dois negarei a paixão, sem mais fogo, sem mais chão.
A cada tentativa, uma decepção.
Assim, até que entendam porquê a vida tem razão.

Amanda disse...

Adorei! Tem um mimo para vc no meu blog.

Anônimo disse...

lindo !!!! precisava ler isto........beijos

Anônimo disse...

Visitei seu blog e gostei muito do que você escreveu. Tanto gostei, que estou acompanhando.Por isso, gostaria de convidar você a visitar o meu blog http://blogdojorge2.blogspot.com/http://duelosliterarios.blogspot.com/
Um abraço e parabéns pelo seu blog!